



 Boy Culture é a cândida confissão de “X”, um extravagantemente bem sucedido prostituto. Após 10 anos de sexo pago, “X” envolve-se amorosamente com dois atraentes colegas e com um cliente mais velho e solitário, Gregory. Mas antes que Gregory aceite um envolvimento sexual, ele conta-lhe uma inquietante história de amor que durou 50 anos e incita “X” a experimentar algo que não sente há muito tempo: emoção. Baseado no aclamado romance de Matthew Rettenmund, Boy Culture é um dos filmes que pela temática abordada e pela forma como foi realizado será um dos filmes de temática homossexual a perdurar no tempo.
Boy Culture é a cândida confissão de “X”, um extravagantemente bem sucedido prostituto. Após 10 anos de sexo pago, “X” envolve-se amorosamente com dois atraentes colegas e com um cliente mais velho e solitário, Gregory. Mas antes que Gregory aceite um envolvimento sexual, ele conta-lhe uma inquietante história de amor que durou 50 anos e incita “X” a experimentar algo que não sente há muito tempo: emoção. Baseado no aclamado romance de Matthew Rettenmund, Boy Culture é um dos filmes que pela temática abordada e pela forma como foi realizado será um dos filmes de temática homossexual a perdurar no tempo.
Por mim gostei e recomendo vivamente!



Brokeback Mountain foi um filme que levou definitivamente a temática LGBT até à Gala dos Ócares, tendo ganho 3 galardões: Melhor realizador, argumento e Banda Sonora. Uma história comovente de amor entre dois homens que mostrou ao mundo algo que muitos ainda tinham receio de imaginar e não sonhavam que fosse possível ver num filme com a qualidade que Ang Lee o fez.
Como nota final recordar que Brokeback Mountain foi eleito, com quase 38% dos votos, o "filme mais romântico de 2005" no site Box Office Mojo, e a MTV Movie Award escolheu o beijo de Ledger-Gyllenhaal o Melhor Beijo do ano.





 



Antes mesmo de iniciar a disputa Democrata pela indicação do nome as eleições presidenciais norte americanas, Hillary Clinton já havia dado entrevista a publicação "The Advocate", ganhando assim a simpatia de boa parte do eleitorado LGBT dos Estados Unidos. Porém, não foi o que aconteceu com o adversário de Hillary, o outro candidato do Partido Democrata, Obama, o que levou a que este fosse pressionado pela população gay a dar mais importância a esse segmento da sociedade.
Em entrevista concedida a revista "The Advocate", a mais antiga do planeta no segmento gay, Barack Obama justificou a falta de entrevistas dizendo que, "a imprensa gay pode sentir que eu não estou dando amor suficiente, mas basicamente toda a imprensa sente-se desse jeito". Disse ainda que em vários de seus discursos ele ataca a homofobia e defende direitos para os homossexuais. Na entrevista, a revista questionou-o sobre o que ele poderia de efectivo conquistar para a comunidade gay, caso seja eleito presidente. Barack Obama respondeu afirmando que pode assinar uma legislação que acabe com a discriminação nos locais de trabalho contra os homossexuais, por exemplo. Referiu ainda que gostaria de criar legislação para proteger os transexuais, apesar de acreditar que tal será difícil, pois o congresso norte-americano é muito conservador.
Sobre a união civil, o Senador disse que vai lutar para que os casais homossexuais tenham os mesmos direitos federais que os casais heterossexuais. Noutra polemica, sobre homossexuais no serviço militar, disse ser contra a política do "não pergunte, não responda", mas que se for eleito não exigirá dos líderes das Forças Armadas que combatam publicamente a proibição.

 A candidata Hillary Clinton fez um movimento estratégico sem precedentes ao ter publicado um artigo no site lésbico OurChart solicitando o voto das leitoras daquele site.
A candidata Hillary Clinton fez um movimento estratégico sem precedentes ao ter publicado um artigo no site lésbico OurChart solicitando o voto das leitoras daquele site.
A escolha deste site não foi obra do acaso mas sim uma definição estratégica dado que o OurChart é a maior rede virtual lésbica, e, a procura por parte dos candidatos pelo voto das mulheres é crucial neste momento.
A resposta por parte das internautas e usuárias daquele site foi enorme com uma avalanche de resposta a Hillary, comentando as suas palavras.
Neste artigo de opinião a candidata pede o voto, não só pelas promessas que possa fazer mas antes pelas acções que Hillary, como a sua implicação nas reivindicações do colectivo gay: de facto ela enquanto Senador de Nova Iorque defendeu o casamento gay em 2006, tendo estabelecido uma estratégia junto das associações LGBT do estado de N.Y.; pertence à Fundação Matthew Shepard que tem como objectivo evitar os “Crimes de Ódio” e para conseguir a aprovação das uniões de facto no Senado dos EUA; também se refere ao trabalho realizado junto de vários grupos que lutam pela prevenção do VIH e pelo acesso gratuito de medicamentos para todos; também faz parte de uma comissão, conjuntamente com 130 pessoas LGBT com o objectivo de permitir a pessoas fora do armário o acesso à carreira militar; isto já para não falar na sua participação em algumas marchas do Orgulho Gay.
Mas mais incrível num politico desta dimensão é o facto de admitir os seus erros e os do seu marido, como o famoso ‘Don’t Ask Don’t Tell’, forma inusual de ter militares gay nas suas tropas: Não perguntes! Não Contes!
“A minha mãe era uma conservadora republicana que manteve os seus pontos de vista tradicionalistas a maior parte da sua vida. Mas nos seus últimos anos de vida, um casal gay que vivia ao lado da sua casa, foram os alicerces que lhe permitiu levar de forma mais ligeira e com mais conforto, à medida que piorava a sua doença. Foram estes vizinhos que a levaram pela mão até aos seus últimos dias”, relata-nos Hillary, terminando: “Se a minha mãe pode evoluir, os EUA podem evolucionar!”
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Steve, de 29 anos, da cidade inglesa de Clapham, explica porque alguns homens gays têm a obsessão de conquistar homens supostamente heteros: “O irónico de que um gajo hetero se rinda aos encantos de um bom pau ou de um cuzinho de outro homem é que não esta 100% seguro da sua heterosexualidade”.
Existe o conceito generalizado que um homem hetero pode ser “convertido”, por isso a fantasia aumenta de que todos os homens são gays.
 Tom, de 35 anos, originário de Crouch End acredita que este conceito é absurdo. “Acredito que a maioria dos gays se sentem ofendidos se a sociedade considera-se a sua orientação sexual como algo passageiro, refiro-me à crença de que o que um homem gay precisa é de uma mulher adequada. Parece-me realmente triste que os gays engatem os seus amigos heteros. Eu também já me senti atraído por homens hetero, mas isso normalmente não leva a lado nenhum. E mais, raramente se chega à cama numa situação dessas. É perder o tempo. O que acontece nos filmes pornos não é a vida real.”
Tom, de 35 anos, originário de Crouch End acredita que este conceito é absurdo. “Acredito que a maioria dos gays se sentem ofendidos se a sociedade considera-se a sua orientação sexual como algo passageiro, refiro-me à crença de que o que um homem gay precisa é de uma mulher adequada. Parece-me realmente triste que os gays engatem os seus amigos heteros. Eu também já me senti atraído por homens hetero, mas isso normalmente não leva a lado nenhum. E mais, raramente se chega à cama numa situação dessas. É perder o tempo. O que acontece nos filmes pornos não é a vida real.”
Mas nem todos estão de acordo com esta opinião do Tom. Alguns homens como o Troy, 25 anos de Muswell Hill, insiste no facto de que algumas das suas conquistas sexuais mais excitantes foram com homens heterosexuais casados. “Excita-me a ideia de ter contacto com um gajo, que supostamente é gay. Devo admitir que a maioria das vezes foi sexo casual ou somente umas brincadeiras, mas tudo isso me parece muito mais excitante que simplesmente engatar um homem homosexual em qualquer bar gay.”
Mas será que o Troy não é consciente que pode tropeçar com um idiota e ser humilhado?
“Já me passou algo bem pior”, conta o Troy. “Uma vez recebi um murro na boca por parte de um gajo que tentei engatar no ginásio. Ele olhava-me repetidamente, observando-me quando eu fazia os exercícios, mas parece que afinal não se queria exercitar comigo!”
Existe a teoria que a maioria dos gays que estão obcecados com os heteros não assumiu ainda definitivamente a sua orientação sexual e a si mesmos.
Jane Habib, especialista em sexologia no Reino Unido, acredita que existe um processo que tem lugar no período da adolescência e da juventuide que gera este tipo de comportamento. “Muitos jovens gays sentem-se obrigados a simular que são heterosexuais no seio das suas amizades. Inclusivamente em muitos casos gera-se um contacto sexual, como por exemplo a masturbação em grupo ou ver pornografia juntos. Este tipo de precoce estimulação sexual gera um tipo de associação com outros homens muito explicitamente.”
Em termos mais simples, isto basicamente significa que alguns homens gays não podem modificar o seu interesse sexual que sentem para com os homens heterosexuais com quem estão relacionados por meio da amizade desde a infância e/ou juventude. Tendo em conta que este tipo de situação gera dor e sofrimento devido a que o objecto de desejo é praticamente inalcansavel. Existe cura para isso?
Jane sonri: "Bem, nem todos os gay são afeminados, por isso é que muitos desses homens, que procuram uma imagem masculina podem descobrir que existem homens gays ou bisexuais que podem satisfazer as suas fantasias e que são de mais acessiveis devido a sua sexualidade. Alguns gays, especialmente aqueles maiores de 30 anos, que provavelmente no passado já tiveram relações com mulheres costumam ter uma “áurea heterosexual” que costuma atrair aqueles gays que estão obcessionados em ter relações com heteros”.
Basta um simples olhar pelos contactos de vários sites para ver mensagens tipo “não afeminado”, não femenino”, “masculino” em muitos dos perfis. É lógico que, apesar das tentativas da “comunidade gay” por ser aberta e inclusiva… mas na hora do sexo, a maioria têm gostos muito específicos. É irónico quando observamos que nem todos os homens 100% heterosexuais é masculino na sua forma de falar ou de comportar-se (E vice-versa).
Mas o verdadeiro amor encontra o seu caminho, eventualmente. Troy admite que a pessoa por quem está apaixonado neste momento é do mais marica que pode existir. “Trabalha no mundo da moda e é fanático da Julie Andrews. Realmente, mais gay impossível!? Mas a realidade é que ele é super masculino e adoro desporto. Obviamente que a personalidade, o sentido de humor e a amabilidade, e ter um bom corpo são factores chaves. Apaixonei-me por este homem quando de verdade a minha fantasia é que Bruce Willis me penetre fortemente. Acredito que é uma forma muito triste de desperdiçar a tua vida quando só te dedicas a perseguir a tua fantasia que nunca se concretizará”.
Dito isto, e, se realmente te sentes atraídos por homens amaneirado, o melhor é não frequentares aqueles lugares onde os homens usam brilho nos lábios, t-shirts curtas com o umbigo à mostra e cujo principal tema de conversa sejam os méritos da carreira de Madonna. Por outro lado, quem quer passar tempo com homens aborrecidos como os heteros? Quanto tempo podes estar num sitio cheio de gente gritando sobre futebol, gajas, carros ou aparelhos electrónicos?
Richard Bevan @ GaydarNation
Tradução GayAlentejo.tk
 
 Existem dois tipos de vírus da imunodeficiência humana, o VIH-1 e o VIH-2, e tanto um como outro só se reproduzem nos humanos. O VIH-1 é o vírus de imunodeficiência humana mais predominante, enquanto o VIH-2 se transmite com menos facilidade e o período entre a infecção e a doença é mais prolongado.
Existem dois tipos de vírus da imunodeficiência humana, o VIH-1 e o VIH-2, e tanto um como outro só se reproduzem nos humanos. O VIH-1 é o vírus de imunodeficiência humana mais predominante, enquanto o VIH-2 se transmite com menos facilidade e o período entre a infecção e a doença é mais prolongado. Existem, pelo menos, nove subtipos do VIH-1 que são geneticamente diferentes, identificados com as letras de A a J (com excepção da letra E), todos pertencentes ao grupo M. Foram já identificados outros, bastante heterogéneos, pertencentes ao grupo O e ao grupo N.
Existem, pelo menos, nove subtipos do VIH-1 que são geneticamente diferentes, identificados com as letras de A a J (com excepção da letra E), todos pertencentes ao grupo M. Foram já identificados outros, bastante heterogéneos, pertencentes ao grupo O e ao grupo N.

Um pouco por todo o mundo, e em especial a Ilga Internacional, tem em curso uma petiçao para que o dia 17 de Maio seja declarado o Dia Mundial Contra a Homofobia.
Este dia já é assinalado em algumas cidades por todo o mundo, mas a intenção é que este seja reconhecido a nível internacional e passe a fazer parte dos calendários de comemorações um pouco por todo o planeta para que haja um reconhecimento internacional da população Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero.
De acordo com uma opinião largamente difundida em países ocidentais, a homossexualidade seria hoje mais livre que nunca: visível e presente por toda a parte, na rua, nos jornais, na televisão, no cinema. Há quem julgue até que a homossexualidade é hoje completamente aceite, face a recentes progressos legislativos nesses países. E se algumas alterações continuam a ser necessárias para eliminar as derradeiras discriminações, várias pessoas parecem considerar que a evolução das mentalidades é uma simples questão de tempo - o tempo tido como necessário para levar a bom termo um movimento de fundo lançado já há algumas décadas. Mais informações no site da Ilga Portugal

 Ainda não é o video oficial da diva do mundo queer mas Madonna já faz circular por todo o planeta o seu novo single, "4 minutes" que serve de apresentação do seu mais recente trabalho "Hard Candy". A artista Rainha da pop, com quase 50 anos de idade, prepara-se para lançar o 11º álbum da sua carreira, sucessor de Confessions on a Dance Floor, e além de "4 Minutes", com a colaboração do cantor Justin Timberlake, traz parcerias com Timbaland e Pharrell Williams e produção de Danja e The Neptunes (dupla composta por Williams ao lado de Chad Hugo).
Ainda não é o video oficial da diva do mundo queer mas Madonna já faz circular por todo o planeta o seu novo single, "4 minutes" que serve de apresentação do seu mais recente trabalho "Hard Candy". A artista Rainha da pop, com quase 50 anos de idade, prepara-se para lançar o 11º álbum da sua carreira, sucessor de Confessions on a Dance Floor, e além de "4 Minutes", com a colaboração do cantor Justin Timberlake, traz parcerias com Timbaland e Pharrell Williams e produção de Danja e The Neptunes (dupla composta por Williams ao lado de Chad Hugo).
 
 


 
 
 
 
 
 
 
 
