Não é mais o orgulho de "ser". O significado do orgulho gay está além da identidade sexual e encontrou na diversidade sua definição máxima. O "ser gay" hoje assumiu todos os significados da palavra diferente e todos os significados da palavra conteúdo. Essa última, porquê as pessoas de orientação sexual diferente sairam dos guetos, quebraram as barreiras e a nova geração conquistou o seu lugar graças ao fim do perfil de homossexual afetado, vazio e fútil.
Era e ainda é esse perfil marginalizado que será sempre o presuposto para o preconceito, a discriminação, as agressões. A imagem de gay hoje no Brasil ainda carrega preconceitos e abala tradições, mas já tem uma nova roupagem. É o perfil de um segmento que agora significa consumidores com alto poder aquisitivo, público com elevada formação escolar, exigente, sensível, criativo e, o que é melhor, com alto poder aquisitivo.
Aquilo que já é, há muitos anos, uma realidade em países como os Estados Unidos e outros da Europa, começa a explodir aqui no Brasil (nota do editor: esperemos que em breve também em Portugal). São coisas simples como uma empresa investir numa parada gay ou famílias inteiras participando de um evento cujos donos são pessoas de orientação sexual diferente. São coisas como o direito a pensão por morte de companheiro para casais do mesmo sexo ou plano de saúde com o parceiro(a) como dependente. O segmento GLS agora significa cidadania, mercado, audiência (Big Brother e novelas), talento, poder.
O homossexual deprimido, promíscuo e que não aceita a sua sexualidade está mofando dentro de um armário que, hoje, pede para que ele saia e busque o seu lugar. A nova geração não precisa mais sair pela rua dizendo que é diferente para chamar a atenção ou fazer sexo com alguém. Essa nova geração tem luz e talento próprios para conquistar o que quer em qualquer plano, sentimental ou material. Essa nova geração é que supera o preconceito porquê não dá motivos para que ele exista. É dessa forma que a diferença e a sociedade podem caminhar lado a lado usufruindo do mesmo mundo, do mesmo país, da mesma cidade e sem medo de ser feliz.
@ Toda Forma de Amor
Era e ainda é esse perfil marginalizado que será sempre o presuposto para o preconceito, a discriminação, as agressões. A imagem de gay hoje no Brasil ainda carrega preconceitos e abala tradições, mas já tem uma nova roupagem. É o perfil de um segmento que agora significa consumidores com alto poder aquisitivo, público com elevada formação escolar, exigente, sensível, criativo e, o que é melhor, com alto poder aquisitivo.
Aquilo que já é, há muitos anos, uma realidade em países como os Estados Unidos e outros da Europa, começa a explodir aqui no Brasil (nota do editor: esperemos que em breve também em Portugal). São coisas simples como uma empresa investir numa parada gay ou famílias inteiras participando de um evento cujos donos são pessoas de orientação sexual diferente. São coisas como o direito a pensão por morte de companheiro para casais do mesmo sexo ou plano de saúde com o parceiro(a) como dependente. O segmento GLS agora significa cidadania, mercado, audiência (Big Brother e novelas), talento, poder.
O homossexual deprimido, promíscuo e que não aceita a sua sexualidade está mofando dentro de um armário que, hoje, pede para que ele saia e busque o seu lugar. A nova geração não precisa mais sair pela rua dizendo que é diferente para chamar a atenção ou fazer sexo com alguém. Essa nova geração tem luz e talento próprios para conquistar o que quer em qualquer plano, sentimental ou material. Essa nova geração é que supera o preconceito porquê não dá motivos para que ele exista. É dessa forma que a diferença e a sociedade podem caminhar lado a lado usufruindo do mesmo mundo, do mesmo país, da mesma cidade e sem medo de ser feliz.
@ Toda Forma de Amor